Oi, gente!
Meu nome é Alice e vou contar para vocês um pouquinho sobre mim.
Em 2005, entrei em Engenharia Civil. Parecia o rumo certo, pois sempre fui das exatas. No meio do curso, senti falta de algo que aguçasse mais minha criatividade. Assim, decidi fazer outra faculdade, que complementasse minha primeira: Arquitetura e Urbanismo.
O tema sustentabilidade sempre chamou minha atenção: descobrir diferentes soluções que as pessoas criam para diminuir impactos ou contornar adversidades me deixa maravilhada! Apesar de nem sempre conseguir colocá-la em prática na vida profissional (o que é um tanto complicado no nosso país, eu admito), continuei estudando o assunto por puro prazer e foi assim que nasceu a ideia do blog. Dividir com alguém o que eu estava aprendendo parece dar uma certa função a minha curiosidade. E, claro, mantê-la constante: gosto de aprender coisas novas e agora tenho um motivo a mais para isso.
Sei que muitas ideias hoje relacionadas a sustentabilidade ainda não são viáveis. E também sei que muita gente encara o tema como uma utopia… Mas, além do nome, eu sou de peixes… Perceberam a tendência dupla de viver no próprio mundinho? Por isso, eu quero acreditar que é possível vivermos num mundo mais sustentável. Imaginem que muitas coisas atuais já foram consideradas impossíveis em outras épocas. É tudo uma questão de tempo, de novas descobertas, de desenvolver tecnologia… Enfim, acho que o mundo caminha para o equilíbrio e é através da sustentabilidade que iremos alcançá-lo.
Para terminar este breve “Quem escreve”, vou deixar uma frase para gente pensar. É a explicação, dos próprios arquitetos do Team Atelier Why, de um projeto para a revitalização de uma área de Detroit: “The Forest” Detroit Riverfront Competition:
Muitas coisas preenchem a cidade e continuam a fazê-lo. O ato de “preencher” é a virtude do desenvolvimento urbano. […] No entanto, a cidade precisa de espaço para respirar. […] E ele precisa ser ocupado de outra maneira para que a cidade possa respirar facilmente de novo.
(Team Atelier Why)
Versão original:
“Many things fill the city and continue to do so. The act of “filling” is the virtue of urban development. […] However, the city needs space to breath. […] And the site needs to be filled in another way so that the city can breathe easily again.”